Como seria um futuro com máquinas realmente inteligentes?


Já pensou se as máquinas ficassem inteligentes de verdade? É cada vez mais difícil imaginar o impacto da inteligência artificial e dos robôs, mas se o potencial e os riscos da tecnologia não forem compreendidos pela humanidade, as consequências podem ser trágicas.
 

A inteligência artificial deve trazer para as próximas décadas um impacto tão grande quanto o causado pela eletricidade, motor a combustão e a internet para o século XX.  

 Não temos como saber como a Inteligência Artificial vai evoluir e até onde podemos chegar com ela. Elon Musk, empreendedor e CEO de grandes organizações como a Neuralink, fez recentemente uma previsão otimista. Para ele, em cerca de um ano podem ser iniciados os testes com chips inseridos em seres humanos.  

 Para quem gosta de ficção científica, o tema é um prato cheio. A inteligência artificial hoje representa o que era a computação no início da década de 1950, quando ainda eram estabelecidas as ideias básicas dos computadores. Porém, em menos de 20 anos, as máquinas já se tornaram sistemas de reservas de companhias aéreas, auxiliando também em transações bancárias e até a NASA a colocar o homem na Lua. E nada disso poderia ser previsto nos anos 50.  

Sabemos que a Inteligência Artificial é realidade, podendo ser uma grande vantagem mas também traz riscos. A tecnologia afeta empresas, empregos, a economia e a sociedade como um todo.  

A questão econômica mais importante nas próximas décadas pode muito provavelmente ser: será que as pessoas vão perder os trabalhos? Será que seremos substituídos pela inteligência artificial? O que faremos quando tivermos algoritmos inteligentes muito mais produtivos do que nós? 

Hoje as máquinas fazem o que o ser humano pode fazer. Mas pode ser que sejamos vencidos em breve. Laboratórios de inteligência artificial já têm como objetivo criar uma máquina com habilidades de raciocínio semelhantes às humanas. A evolução está em ritmo muito acelerado, com muitos avanços significativos.  

Ao mesmo tempo que nos sentimos ameaçados, a criação destas máquinas também pode acelerar as descobertas científicas, abrindo novas portas para a existência humana. Tudo bem que as máquinas não contam com sensibilidade, mas têm assumido cada vez mais um papel que era predominantemente humano – e o pior é que muitas vezes nem reparamos.  

As dúvidas são muitas. Como será que agiria uma máquina com QI elevadíssimo? Hoje uma pessoa com QI de 130 consegue ser muito melhor que uma de 90. Mas já pensou se uma máquina atingir o QI de 7.500? O que será que uma inteligência dessa seria capaz de gerar? 

Quando abordamos o tema da inteligência artificial, muitas vezes parece um roteiro de filme de ficção científica. Mas é preciso sim que exista essa reflexão, para que governos e todos os setores de negócio compreendam o potencial e os riscos trazidos por essa tecnologia. A grande preocupação deve surgir quando o assunto for minimizado, isso sim.

FONTE: NEOFEED

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