Ajudamos nossos clientes a implementar e sustentar práticas de governança corporativa eficazes. Garantindo transparência, equidade e responsabilidade em suas operações, impulsionando o crescimento e a geração de valor a longo prazo.
Nossa atuação
Diagnóstico de Governança Corporativa
Em suma, nós identificamos fragilidades e oportunidades de melhoria no sistema de governança corporativa existente nas empresas, avaliando maturidade, instrumentos, processos e aderência às melhores práticas.
Benchmarking em Governança
Com a finalidade de produzir relatórios que permitem comparações em relação a outras organizações, coletamos e analisamos informações de domínio público relacionadas a governança nas empresas listadas,
Implantação do Sistema de Governança
Conduzimos todo o processo de implantação e sustentação da Governança Corporativa, ajudando empresários na administração de seus negócios, promovendo a melhor relação entre família, propriedade e gestão.
A saber, selecionamos conselheiros e participamos ativamente de conselhos consultivos ou de administração, assegurando profissionais qualificados e que contribuam de forma efetiva na sustentação da governança.
Aconselhamento Empresarial
Com o propósito de ajudar executivos e membros de Conselhos Consultivos, de Administração e Fiscais, o Aconselhamento Empresarial tem como objetivo dar suporte na reflexão e endereçamento de problemas que impactam na empresa, dos mais diversos aspectos e temas.
A fim de operar como o guardião das melhores práticas em governança corporativa, assim como da aplicação no dia a dia, nossa estrutura de Governance Office tem um papel de articulador entre órgãos e envolvidos, sejam eles membros da família, sócios, participantes do conselho ou administração da empresa.
Avaliação de Conselho de Administração
Com o intuito de possibilitar e identificar pontos de atenção e melhorias do sistema de governança corporativa e de seus membros, potencializando a efetividade e assertividade, a C&S conduz o processo de avaliação de desempenho dos órgãos colegiados (conselhos e comitês) e diretoria executiva
Implantação e Sustentação de Comitês de Assessoramento
Assessoramos empresas na implantação de Comitês de Assessoramento ao Conselho, conforme as Melhores Práticas de Governança Corporativa, assim como na sustentação através de processos, metodologias e técnicas relativas à Pessoas e Remuneração, Nomeação, Riscos, Sustentabilidade, Auditoria e Estratégia.
Modelo Partnership & Incentivos
Logo que cirado, o modelo robusto de Partnership & Incentivos alinha interesses dos sócios com os objetivos da empresa, através de práticas justas e transparentes que abrangem cultura organizacional, seleção de talentos, valuation, aspectos jurídicos, e incentivos de desempenho.
Governança da Família Empresária
Com base no histórico da família empresária e aspirações dos fundadores, define-se o papel das novas gerações nos negócios, estabelecendo uma estrutura de governança familiar ideal, como assembleia familiar, conselho de família ou family office.
Canal de
Denúncias
O Canal de Denúncias ajuda a identificar e combater desvios de conduta, fraude e corrupção, fortalecendo a governança corporativa.
Oferecemos implantação e sustentação completas com metodologia proprietária e recursos ajustados às necessidades dos clientes.
Práticas de GC para Instrumentos Legais
Com o fim de oferecer intermediação e apoio técnico em governança corporativa, a C&S desenvolve instrumentos legais de planejamento patrimonial e sucessório, incluindo estatutos, contratos sociais e acordos de sócios.
Governança Corporativa nas Empresas Familiares
“Governança” é um termo que se torna a cada dia mais conhecido e, sobretudo, praticado.
Logo, o crescimento, a evolução e a complexidade empresariais, bem como as exigências do mundo contemporâneo, levam quase naturalmente à necessidade de definir melhor papéis, regras e processos.
Não importa se a empresa é de capital aberto ou fechado, de pequeno, médio ou grande porte, familiar ou não.
Boas Práticas
As boas práticas de governança aplicam-se a qualquer organização, independentemente de porte, natureza jurídica ou tipo de controle.
Com efeito, seus pilares de transparência, equidade, prestação de contas e responsabilidade corporativa são os mesmos para qualquer empresa.
A saber, organismos internacionais relevantes, como Organization for Economic Co-operation and Development, Banco Mundial e Fundo Monetário Internacional, vêm incentivando países e empresas a adotarem boas práticas de Governança Corporativa.
Estes órgãos acreditam que tais boas práticas reduzem a corrupção e levam ao sucesso econômico.
Por consequência, o aumento da confiança dos investidores e a eficiência do mercado de capitais e contribuem para o desenvolvimento econômico sustentável, melhorando o desempenho das empresas e facilitando acesso a capital.
No entanto no caso das empresas de controle familiar ou multifamiliar, há questões que ultrapassam a Governança Corporativa e dizem respeito apenas à família empresária.
São temas como sua própria evolução empresarial, relações interpessoais, ampliação natural e interação com o negócio.
Diferente de Governança Familiar
Para abordar tais questões de forma produtiva e consciente, as empresas familiares devem implantar, além da Governança Corporativa, a Governança Familiar.
Não obstante os dois tipos de governança são elementos independentes, mas que se complementam, cada qual dotado de imenso valor intangível e sem possibilidade de sobreviver um sem o outro.
É crescente o número de empresas familiares brasileiras de grande porte que já praticam a governança familiar.
Assim é importante que empresas familiares de médio ou pequeno porte possam fazer o mesmo e vencer o desafio da longevidade.
Contudo, Governança Familiar não é Governança Corporativa.
Enquanto a Governança Corporativa atua no âmbito dos negócios – sustentabilidade, proteção dos ativos, imagem, reputação e sua relação as partes interessadas em sua cadeia de valor – a Governança Familiar atua no âmbito da família, abordando a relação desta com seus membros, com a propriedade, coma a empresa e com partes interessadas.
Governança Corporativa nas Empresas Familiares
“Governança” é um termo que se torna a cada dia mais conhecido e, sobretudo, praticado.
Logo, o crescimento, a evolução e a complexidade empresariais, bem como as exigências do mundo contemporâneo, levam quase naturalmente à necessidade de definir melhor papéis, regras e processos.
Não importa se a empresa é de capital aberto ou fechado, de pequeno, médio ou grande porte, familiar ou não.
Boas Práticas
As boas práticas de governança aplicam-se a qualquer organização, independentemente de porte, natureza jurídica ou tipo de controle.
Com efeito, seus pilares de transparência, equidade, prestação de contas e responsabilidade corporativa são os mesmos para qualquer empresa.
A saber, organismos internacionais relevantes, como Organization for Economic Co-operation and Development, Banco Mundial e Fundo Monetário Internacional, vêm incentivando países e empresas a adotarem boas práticas de Governança Corporativa.
Estes órgãos acreditam que tais boas práticas reduzem a corrupção e levam ao sucesso econômico.
Por consequência, o aumento da confiança dos investidores e a eficiência do mercado de capitais e contribuem para o desenvolvimento econômico sustentável, melhorando o desempenho das empresas e facilitando acesso a capital.
No entanto no caso das empresas de controle familiar ou multifamiliar, há questões que ultrapassam a Governança Corporativa e dizem respeito apenas à família empresária.
Decerto, são temas como sua própria evolução empresarial, relações interpessoais, ampliação natural e interação com o negócio.
Diferente de Governança Familiar
Para abordar tais questões de forma produtiva e consciente, as empresas familiares devem implantar, além da Governança Corporativa, a Governança Familiar.
Não obstante os dois tipos de governança são elementos independentes, mas que se complementam, cada qual dotado de imenso valor intangível e sem possibilidade de sobreviver um sem o outro.
É crescente o número de empresas familiares brasileiras de grande porte que já praticam a governança familiar.
Assim é importante que empresas familiares de médio ou pequeno porte possam fazer o mesmo e vencer o desafio da longevidade.
Contudo, Governança Familiar não é Governança Corporativa.
Enquanto a Governança Corporativa atua no âmbito dos negócios – Sustentabilidade, proteção dos ativos, imagem, reputação e sua relação as partes interessadas em sua cadeia de valor – a Governança Familiar atua no âmbito da família, abordando a relação desta com seus membros, com a propriedade, coma a empresa e com partes interessadas.
Estudos, Tendências e Insights
Práticas de Governança Corporativa com base na Instrução CVM 586 – 2021
Análise dos informes das companhias abertas brasileiras com base na Instrução CVM586.
Esta análise que determina a divulgação das informações sobre a aplicação das práticas de governança previstas no Código Brasileiro de Governança Corporativa – Companhias Abertas, padronizadas no modelo “Pratique ou Explique”.
Plataforma Interativa: Análise das companhias abertas com base na Instrução CVM 586 – 2021
Veja análise de benchmarking a partir de informações públicas relativas aos informes das companhias abertas brasileiras com base na Instrução CVM586.
Esta análise que determina a divulgação das informações sobre a aplicação das práticas de governança previstas no Código Brasileiro de Governança Corporativa.
Cases Relacionados
Implantação do Conselho de Administração, Participação de Conselheiro de Administração Externo, Aconselhamento Empresarial e Secretaria de Governança Corporativa
Além do Conselho de Administração, a C&S Projetos e Mercado também implementou a Secretaria de Governança Corporativa na Real Cestas, oferecendo apoio contínuo para o Conselho e Conselheiros.
Implantação do Conselho de Administração, Participação de Conselheiro de Administração, Aconselhamento Empresarial e Secretaria de Governança Corporativa no Kid Beeruta.
Kid Beeruta contratou a C&S Projetos e Mercado para a implantar e sustentar seu Conselho de Administração, incluindo a participação Conselheiro de Administração.
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Time de Especialistas

Mauricio Siqueira, CCA CTA
Conselheiro de Administração
Economista, Pós graduado em Engenharia Econômica e Economia do Agronegócio, Membro e Conselheiro de Administração Certificado pelo IBGC. Como Executivo, foi interventor pelo BNDESpar, presidiu Empresas e Conselhos.

Bruno Siqueira, CCA
Diretor Executivo
Economista, MBA em Finanças Corporativas, Especialista em Fusões & Aquisições, Private Equity & Venture Capital e Mestre em Administração pela Fundação Dom Cabral. Membro e Conselheiro de Administração Certificado pelo IBGC.

Mário Miura
Conselheiro de Administração
Contabilista com Pós-Graduação em Direito Empresarial e especialização em Compliance e Conselho Fiscal. Atua como Presidente de Conselho de Administração, Conselheiro Consultivo e Conselheiro Fiscal.

André Kraemer, CCA
Conselheiro de Administração
Engenheiro, MBA em Finanças Corporativas e Conselheiro de Administração Certificado pelo IBGC Possui experiência e amplo conhecimento em técnicas de mensuração e gestão de Riscos Corporativos.

Luiz Fernando Sardinha, CCA
Conselheiro de Administração
Graduado em Ciências Econômicas, com pós-graduação em Administração de Marketing. Conselheiro de Administração Certificado pelo IBGC, especializado em Governança para empresas familiares.

Carolina Siqueira
Jurídico
Advogada, especialista em Direito Societário e em Secretarias de Conselhos de Administração pelo IBGC. Responsável pelas Secretarias dos Conselhos e assuntos legais relacionados à Governança Corporativa.