Com o processo da 4ª Revolução Industrial, as empresas tendem a ser totalmente automatizadas a partir de sistemas que englobam máquinas e processos digitais. São as chamadas “fábricas inteligentes”.
Contudo, a automatização não facilita somente a vida da produção, mas da gestão econômica em si. É aí que entra a controladoria digital 4.0, com agilidade e flexibilidade na atuação, trazendo um modelo de gestão interativo, capaz de integrar máquinas, objetos inteligentes e capital intelectual. Todas essas características contribuem para o êxito da produção e melhoria de resultados.
Para o sócio e líder da área de Controladoria, Diego Piai, trata-se de uma transição para novos sistemas criados durante a revolução digital.
“A quarta revolução industrial impacta inclusive quem não atua diretamente nas indústrias inteligentes. Temos hoje em dia novas formas de consumo, novas maneiras de relacionamento com produtos e com outras pessoas. A tecnologia trouxe diversas mudanças práticas para o nosso cotidiano, e assim acontece com as empresas.”, conclui.
Mas como implantar essas novas tecnologias no campo da controladoria?
Bom, a nova dinâmica demanda uma liderança que conduza os trabalhos como facilitadora e agregadora, utilizando as ferramentas tecnológicas para coletar dados que auxiliam na previsão de cenários, inclusive àqueles relacionados às expectativas do cliente.
Conforme dito anteriormente, trata-se de um processo. Portanto, é preciso integrar dados e processos automatizados, para posteriormente realizar a transformação completa. O primeiro passo é garantir essa integração.
Com as automações e controles de dados alinhados, a empresa consegue então otimizar tarefas e aprofundar o trabalho com Big Data, Internet das Coisas e Machine Learning, tendo a base ideal para a gestão 4.0. O gestor deixa de ser um fiscalizador de tarefas e passa a ser o responsável por orquestrar a empresa, assegurando sintonia entre todos os agentes produtivos.
