Planejamento, análise e recomendações que promovem decisões conscientes, buscando ganhos de eficiência através de controles e otimização do uso do capital.
Nossa atuação
Planejamento e Gestão Orçamentária
A controladoria desenvolve e otimiza o planejamento orçamentário, assim como fornece dados para uma gestão continuada, garantindo alinhamento financeiro com objetivos estratégicos.
Apuração de Resultados
Nos conectamos à base de dados para estruturar o resultado da empresa, criando uma visão clara da performance financeira e operacional numa visão gerencial e caixa, estabelecendo uma conexão com o contábil.
Análises e Recomendações
Damos profundidade nos dados e fatos relacionados ao contexto econômico e financeiro, criando insights e transformando análises numéricas em recomendações para tomada decisão em nível estratégico e tático.
Estudos Específicos
Utilizando modelagens numéricas e análise de cenários no contexto econômico e financeiro das empresas buscamos responder questões relevantes que impactam no desempenho do negócio.
Gestão Estratégica de Caixa
Monitoramento dos fluxos de caixa de entrada e saída de modo a garantir fundos suficientes para cobrir as operações diárias, identificando oportunidades de investimento para excedentes de caixa.
Administração de Dívidas e Investimentos
Análises e recomendações para tomada de decisão sobre empréstimos, linhas de crédito, e gestão de portfólio de investimentos, visando otimizar o custo do capital e o retorno sobre os investimentos.
Relacionamento com Mercado Financeiro
Estabelecimento e sustentação de relações com bancos e outras instituições financeiras para assegurar o acesso a financiamentos, melhores taxas de juros e serviços financeiros adequados.
Operações e Controles Internos
Avaliação e recomendação de melhorias nos processos para gestão eficiente das atividades de tesouraria, assegurando conformidade com regulamentações e práticas de governança corporativa.
Controladoria e Tesouraria como Pilares da Governança Corporativa
“Governança” é um termo que se torna a cada dia mais conhecido e, sobretudo, praticado. O crescimento, a evolução e a complexidade empresariais, bem como as exigências do mundo contemporâneo, levam quase naturalmente à necessidade de definir melhor papéis, regras e processos, seja a empresa aberta ou fechada, de pequeno, médio ou grande porte, familiar ou não.
As boas práticas de governança aplicam-se a qualquer organização, independentemente de porte, natureza jurídica ou tipo de controle, e seus pilares de transparência, equidade, prestação de contas e responsabilidade corporativa são os mesmos para qualquer empresa.
Organismos internacionais relevantes, como Organization for Economic Co-operation and Development, Banco Mundial e Fundo Monetário Internacional, vêm incentivando países e empresas a adotarem boas práticas de Governança Corporativa por acreditarem que estas reduzem a corrupção e levam ao sucesso econômico, aumentam a confiança de investidores e a eficiência do mercado de capitais e contribuem para o desenvolvimento econômico sustentável melhorando o desempenho das empresas e facilitando acesso a capital.
No caso das empresas de controle familiar ou multifamiliar, porém, há questões que ultrapassam a Governança Corporativa e dizem respeito apenas à família empresária, sua evolução, relações interpessoais, ampliação natural e interação com o negócio. Para abordar tais questões de forma produtiva e consciente, as empresas familiares devem implantar, além da Governança Corporativa, a governança familiar.
Os dois tipos de governança são elementos independentes, mas que se complementam, cada qual dotado de imenso valor intangível e sem possibilidade de sobreviver um sem o outro. É crescente o número de empresas familiares brasileiras de grande porte que já pratica a governança familiar. É importante que empresas familiares de médio ou pequeno porte possam fazer o mesmo e vencer o desafio da longevidade. Contudo, Governança Familiar não é Governança Corporativa. Enquanto a Governança Corporativa atua no âmbito dos negócios – sustentabilidade, proteção dos ativos, imagem, reputação e sua relação as partes interessadas em sua cadeia de valor – a Governança Familiar atua no âmbito da família, abordando a relação desta com seus membros, com a propriedade, coma a empresa e com partes interessadas.
Controladoria e Tesouraria como Pilares da Governança Corporativa
“Governança” é um termo que se torna a cada dia mais conhecido e, sobretudo, praticado. O crescimento, a evolução e a complexidade empresariais, bem como as exigências do mundo contemporâneo, levam quase naturalmente à necessidade de definir melhor papéis, regras e processos, seja a empresa aberta ou fechada, de pequeno, médio ou grande porte, familiar ou não.
As boas práticas de governança aplicam-se a qualquer organização, independentemente de porte, natureza jurídica ou tipo de controle, e seus pilares de transparência, equidade, prestação de contas e responsabilidade corporativa são os mesmos para qualquer empresa.
Organismos internacionais relevantes, como Organization for Economic Co-operation and Development, Banco Mundial e Fundo Monetário Internacional, vêm incentivando países e empresas a adotarem boas práticas de Governança Corporativa por acreditarem que estas reduzem a corrupção e levam ao sucesso econômico, aumentam a confiança de investidores e a eficiência do mercado de capitais e contribuem para o desenvolvimento econômico sustentável melhorando o desempenho das empresas e facilitando acesso a capital.
No caso das empresas de controle familiar ou multifamiliar, porém, há questões que ultrapassam a Governança Corporativa e dizem respeito apenas à família empresária, sua evolução, relações interpessoais, ampliação natural e interação com o negócio. Para abordar tais questões de forma produtiva e consciente, as empresas familiares devem implantar, além da Governança Corporativa, a governança familiar.
Os dois tipos de governança são elementos independentes, mas que se complementam, cada qual dotado de imenso valor intangível e sem possibilidade de sobreviver um sem o outro. É crescente o número de empresas familiares brasileiras de grande porte que já pratica a governança familiar. É importante que empresas familiares de médio ou pequeno porte possam fazer o mesmo e vencer o desafio da longevidade. Contudo, Governança Familiar não é Governança Corporativa. Enquanto a Governança Corporativa atua no âmbito dos negócios – sustentabilidade, proteção dos ativos, imagem, reputação e sua relação as partes interessadas em sua cadeia de valor – a Governança Familiar atua no âmbito da família, abordando a relação desta com seus membros, com a propriedade, coma a empresa e com partes interessadas.
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A Inteligência Artificial nos conselhos de administração é uma realidade que não pode mais ser ignorada. Com o avanço tecnológico acelerado e a integração cada vez maior da IA em processos decisórios empresariais, surge uma necessidade crítica de regulamentação.
O que dizem sobre nós
Time de Especialistas
Diego Piai
Diretor de Controladoria e Tesouraria
Administrador, MBA em Finanças e em Gestão Financeira, Controladoria e Auditoria. Especialista em Contabilidade Gerencial tendo atuado na controladoria de grandes empresas.
Lucas Camillo
Gerente de Controladoria
Contador, MBA em Gestão em Controladoria e Tributação. Possui experiência na internalização dos controles contábeis, financeiros e fiscais.
Daniel Capovilla
Gerente de Controladoria
Administrador, MBA em Controladoria e Finanças. Atuou na área de planejamento financeiro e controladoria em grandes empresas.
Felipe Paes
Gerente de Controladoria
Economista com Pós Graduação em Controladoria e Finanças. Atuou no financeiro de empresas de diversos portes.
Emerson Mina
Associate Partner Relação com Investidores
Administrador de Empresas, com MBA em Finanças e Negócios pela Fundace. Professor Universitário nas matérias de Comércio Exterior e Mercado de Capitais, fez carreira no Banco do Brasil, onde esteve à frente das áreas Empresarial e Internacional do Banco.