No cenário empresarial brasileiro, operações que envolvem M&A (sigla para Fusões e Aquisições em português) – seja na venda ou aquisição de empresas, ativos, marcas e investimentos – despertam crescente interesse. Esse apetite é impulsionado principalmente por motivações como a busca por sinergia, expansão de mercado e aumento da eficiência operacional, consolidando a importância estratégica dessas transações para as organizações.
Segundo a pesquisa “O futuro estratégico das fusões e aquisições no Brasil: M&A como impulso à transformação”, elaborada pela Deloitte, 33% dos participantes realizaram operações nos últimos cinco anos, e 64% planejam novos M&A até 2028, indicando êxito nas estratégias adotadas. Para os próximos cinco anos, 46% das empresas pretendem envolver-se em M&A, sendo 24% interessadas em startups, 23% buscando fusão e 21% visando adquirir outras empresas.
Estratégias baseadas em M&A não se limitam ao crescimento e conquista de mercado, mas também visam acessar tecnologias inovadoras, ampliar eficiência e atrair talentos especializados. A sinergia entre modelos de negócios, a integração tecnológica e os novos talentos contribuem para ampliar eficiência operacional, reduzir custos e diversificar portfólios.
Dentre as empresas que se abstiveram de realizar Fusões e Aquisições (M&A) nos últimos cinco anos e não têm planos de fazê-lo até 2028, 53% identificam a ausência de preparação organizacional como um obstáculo, enquanto 27% destacam as complexidades jurídicas e operacionais como desafios.
Essas considerações sublinham a necessidade crítica de conduzir essas operações de maneira estruturada, meticulosa e com o respaldo de profissionais especializados, a fim de garantir o êxito do processo.
Quando bem-sucedidas, transações de Fusões e Aquisições são aliados estratégicos para as organizações, impulsionando a consecução de seus objetivos para além do contexto macroeconômico.
Fonte: Portal Fusões e Aquisições
